terça-feira, 31 de agosto de 2010

O calor do meu corpo,
A dor nos meus ossos,
Sua falta e sua fala me deixam...

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Conflitos inacabados I

De tanto sofrer me habituei à solidão,
Cai na rotina de ser só, e acostumei.
Sei que tenho alguém e alguém me tem,
Mas não sei ser do outro, sei ser só.
Sei ser só solitário acompanhado,
Sei ser só de mim mesmo,
Sei ser só personagem ideal.
Quando encontro alguém,
Me deparo com o novo,
E isso me causa medo desprovido de desejo.
Tenho medo de me magoar,
Me permitir ser feliz,
Não permite me doar por completo...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Pontos em desordem.


Cansei de gritar e implorar,
Chega, não quero mais saber se é certo ou não.
Cansei de ficar aqui,
De ser eu mesmo,
Com todas essas responsabilidades que não são minhas,
Amigos que são apenas conhecidos,
Cansei de sentir falta de amigos a todo momento
E não poder gritar porque seria em vão.
Cansei de buscar nas pessoas aquilo que eu desejo ser,
Ninguém é bom o bastante,
Ninguém é o normal o bastante.
Eu sinto sua falta, preciso de você,
Mas você não sente o que eu sinto.
Você não me vê mais como antes e eu também não sou o mesmo,
Queria a liberdade,
Pois é, eu quero ser liberto desses sentimentos fictícios,
Dessa loucura inventada,
Falsa, fedida e que ninguém enxerga.
Quero o meu amor aqui,
Não aquele que me enoja, enjoa e me excita
Mas aquele que é simples, lindo e livre.
Quero aquele que eu posso contar,
Por que eu sei que posso.
Aquele de macho fêmea, negro avermelhado,
O amor que não tem sexo,
O que me ajuda, e ri comigo dos perigos excitantes da vida.
Quero a boêmia, quero samba e rock and roll,
Quero arcos, sexo e declarações de amor,
Quero sentir o perigo do seu sangue e logo apos a dor da solidão,
Quero o é que tudo e não é nada,
Quero apenas a distração de uma noite falsa,
Com um boquete sujo e sem amor ao final dela.
Quero te esquecer
Para não ter que lembrar.
Eu sei que... que.
Cansei de gritar e implorar,
Chega, não quero mais saber se é certo ou não.
Cansei de ficar aqui,
De ser eu mesmo,
Com todas essas responsabilidades que não são minhas,
Amigos que são apenas conhecidos,
Cansei de sentir falta de amigos a todo momento
E não poder gritar porque seria em vão.
Cansei de buscar nas pessoas aquilo que eu desejo ser,
Ninguém é bom o bastante,
Ninguém é o normal o bastante.
Eu sinto sua falta, preciso de você,
Mas você não sente o que eu sinto.
Você não me vê mais como antes e eu também não sou o mesmo,
Queria a liberdade,
Pois é, eu quero ser liberto desses sentimentos fictícios,
Dessa loucura inventada,
Falsa, fedida e que ninguém enxerga.
Quero o meu amor aqui,
Não aquele que me enoja, enjoa e me excita
Mas aquele que é simples, lindo e livre.
Quero aquele que eu posso contar,
Por que eu sei que posso.
Aquele de macho fêmea, negro avermelhado,
O amor que não tem sexo,
O que me ajuda, e ri comigo dos perigos excitantes da vida.
Quero a boêmia, quero samba e rock and roll,
Quero arcos, sexo e declarações de amor,
Quero sentir o perigo do seu sangue e logo apos a dor da solidão,
Quero o é que tudo e não é nada,
Quero apenas a distração de uma noite falsa,
Com um boquete sujo e sem amor ao final dela.
Quero te esquecer
Para não ter lembrar.
Eu sei que... que.