quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Sem querer, quase.

Não vou esmurrar a ponta da faca

Pretendo deixar como está,

Cada coisa em seu lugar

E eu no lugar de sempre

Como sempre.

Eu sempre quis. Desejei tudo e todos mesmo sem querer, sem poder ter.

Já quis seres inventados, mas me decepcionei ao perceber que eles não são reais.

A felicidade me consome, a futilidade me alimenta e o egoísmo? Esse parasita me devora!

Sou devoto das minhas escolhas. Sou fiel à solidão, momentânea ou não.

Sou obrigado a carregar sentimentos, me deram essa função, esse é o barato do humano.

Vamos lá, quero viver! Vamos lá...